segunda-feira, 28 de junho de 2010
AMAR
Com seu olhar,
desnudou minha
alma...
Com seu amor,
meu coração....
Com seu desejo,
meu corpo...
Com suas mãos,
embriagou-me
de você...
Com seu toque,
deliciosamente
me entreguei e
me deixei amar...
(Renata Mangeon)
desnudou minha
alma...
Com seu amor,
meu coração....
Com seu desejo,
meu corpo...
Com suas mãos,
embriagou-me
de você...
Com seu toque,
deliciosamente
me entreguei e
me deixei amar...
(Renata Mangeon)
SAUDADE
Saudades...
Não entendo, não posso entender
porque nossos caminhos tiveram que ser diferentes.
Sei que também estás recordando.
A imagem não é de vidro.
A imagem não vai quebrar.
Reviver é impossível.
Não quero mais te ver
Mas a imagem não vai quebrar
deixa a saudade ser dura,
deixa a saudade durar
Bebeste uma lágrima
De Poesia nos meus lábios
Sedentos de amor...
E A SAUDADE NAO QUER PASSAR...
Ignez Sparapanni
Não entendo, não posso entender
porque nossos caminhos tiveram que ser diferentes.
Sei que também estás recordando.
A imagem não é de vidro.
A imagem não vai quebrar.
Reviver é impossível.
Não quero mais te ver
Mas a imagem não vai quebrar
deixa a saudade ser dura,
deixa a saudade durar
Bebeste uma lágrima
De Poesia nos meus lábios
Sedentos de amor...
E A SAUDADE NAO QUER PASSAR...
Ignez Sparapanni
CENA MUDA
CENA MUDA
Escrevo poemas, invento cenários
pintados de tintas frescas, afago
teus pensamentos em signos fáticos,
sonhando com atos de amor.
É que, o que penso, nunca falo, e
falo, às vezes, o que não penso.
O que sinto, de fato, tímido bate a
porta da garganta, avisando-te
da minha presença.
Abre-me a porta da saudade e
inavade esse coração sem pena.
Partiste, sem que nunca houvesse
chegado... Saudades de um amor
sonhado. E com a paciência de quem
vai tirando a forma do barro, nós
vamos compondo a nossa precária e
vasta eternidade em cenários e atos
dessa vida que se faz teatro.
Ignez Sparapanni & O.Vaconcelos
Escrevo poemas, invento cenários
pintados de tintas frescas, afago
teus pensamentos em signos fáticos,
sonhando com atos de amor.
É que, o que penso, nunca falo, e
falo, às vezes, o que não penso.
O que sinto, de fato, tímido bate a
porta da garganta, avisando-te
da minha presença.
Abre-me a porta da saudade e
inavade esse coração sem pena.
Partiste, sem que nunca houvesse
chegado... Saudades de um amor
sonhado. E com a paciência de quem
vai tirando a forma do barro, nós
vamos compondo a nossa precária e
vasta eternidade em cenários e atos
dessa vida que se faz teatro.
Ignez Sparapanni & O.Vaconcelos
SOLUÇO
SOLUÇO DERRADEIRO
Queria descrever tudo
o que se passa com a alma
quando solitária perambula
por caminho recolhido.
Queria devolver tudo
o que se ganha,para a alma
quando voluntária apregoa
um conceito já vivido.
Queria colhecer tudo
o que se veste pela alma
quando amargurada grita
por amigo conhecido.
Queria esquecer tudo
o que fora,mesmo a alma
quando nome ilustre
lembra dela constrangido.
Queria entender tudo
o que se perde, sem a alma
quando sobra espaço
para ela construido
Ignez Sparapanni
Queria descrever tudo
o que se passa com a alma
quando solitária perambula
por caminho recolhido.
Queria devolver tudo
o que se ganha,para a alma
quando voluntária apregoa
um conceito já vivido.
Queria colhecer tudo
o que se veste pela alma
quando amargurada grita
por amigo conhecido.
Queria esquecer tudo
o que fora,mesmo a alma
quando nome ilustre
lembra dela constrangido.
Queria entender tudo
o que se perde, sem a alma
quando sobra espaço
para ela construido
Ignez Sparapanni
E SE
E SE...
Milene Sarquissiano
E se eu te oferecer os meus braços
E neles tropeçares os teus medos?
E se eu fizer cócegas na borda da terra
E encher de sorrisos as tuas esperanças?
E se eu invadir de primavera, os teus poros
E perfumar as tuas íntimas vontades?
E se eu fizer dos teus olhos, palco
E dançar o meu corpo nas tuas pupilas?
E se eu me deitar nos teus versos nus
E fizer amor com a tua poesia?
E se o meu cheiro de cio te der barato
E ficares dependente da minha loucura?
E se eu quiser sentir o gosto do pecado
E fizer com a tua língua, o diabo?
E se eu te amar intensamente um só dia
E fizer valer a tua vida toda de solidão?
Milene Sarquissiano
E se eu te oferecer os meus braços
E neles tropeçares os teus medos?
E se eu fizer cócegas na borda da terra
E encher de sorrisos as tuas esperanças?
E se eu invadir de primavera, os teus poros
E perfumar as tuas íntimas vontades?
E se eu fizer dos teus olhos, palco
E dançar o meu corpo nas tuas pupilas?
E se eu me deitar nos teus versos nus
E fizer amor com a tua poesia?
E se o meu cheiro de cio te der barato
E ficares dependente da minha loucura?
E se eu quiser sentir o gosto do pecado
E fizer com a tua língua, o diabo?
E se eu te amar intensamente um só dia
E fizer valer a tua vida toda de solidão?
quarta-feira, 23 de junho de 2010
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